O empresário do setor imobiliário precisa encarar a questão ambiental com naturalidade, como costuma dizer o presidente da Fiabici/Brasil, Raul Leite Luna.
E agir! Muitas ações para desenvolver de maneira sustentável o setor e tornar os edifícios ecologicamente adequados não custam nada.
As recentes crises de falta de energia e de água pelas quais os brasileiros estão passando nos têm obrigado a uma reflexão mais profunda sobre os recursos naturais. Afinal, diferentemente do que se supunha, eles não são inesgotáveis.
Os agentes do mercado imobiliário, projetistas, construtores ou incorporadores não têm dado da devida importância às questões do meio ambiente. Porém, é inevitável que este assunto seja melhor focalizado, quer por força das nossas “crises”, quer por uma conscientização internacional que vem novamente ocorrendo: este foi inclusive, um dos temas mais importantes do congresso mundial da Fiabici realizado em maio do ano passado, na Noruega.
Mas o que pode ser feito? Como o edifício pode ser construído e utilizado respeitando o meio ambiente? São as definições na fase do projeto – as premissas ali lançadas - e vão garantir a adequação da operação do edifício à questão ambiental. É o que o mundo tem chamado de projeto “verde” (“green design”).
Vários conceitos são aplicáveis: o uso, ao máximo, da iluminação e ventilação naturais; o consumo de energias limpas, como a solar; a especificação de aparelhos sanitários com baixo consumo de água; a reutilização da água do lençol freático para a rega dos jardins, e assim por diante.
Durante a fase de construção do edifício, o que mais chama a atenção são os resíduos retirados das obras: o famoso entulho. Algo em torno de 100 litros para cada m² construído. Será que os construtores sabem para onde vai este entulho retirado de suas obras?
Por outro lado, muito já tem sido feito para diminuir o desperdício nos canteiros.São os programas de qualidade e a industrialização dos processos construtivos. Mas, se há ainda um entulho remanescente, por que não reciclá-lo e utilizá-lo em pavimentação de ruas, por exemplo? Mas o que pode ser feito? Como o edifício pode ser construído e utilizado respeitando o meio ambiente? São as definições na fase do projeto – as premissas ali lançadas - e vão garantir a adequação da operação do edifício à questão ambiental. É o que o mundo tem chamado de projeto “verde” (“green design”).
Vários conceitos são aplicáveis: o uso, ao máximo, da iluminação e ventilação naturais; o consumo de energias limpas, como a solar; a especificação de aparelhos sanitários com baixo consumo de água; a reutilização da água do lençol freático para a rega dos jardins, e assim por diante.
Durante a fase de construção do edifício, o que mais chama a atenção são os resíduos retirados das obras: o famoso entulho. Algo em torno de 100 litros para cada m² construído. Será que os construtores sabem para onde vai este entulho retirado de suas obras?
Por outro lado, muito já tem sido feito para diminuir o desperdício nos canteiros.São os programas de qualidade e a industrialização dos processos construtivos. Mas, se há ainda um entulho remanescente, por que não reciclá-lo e utilizá-lo em pavimentação de ruas, por exemplo? |
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